Quem somos nós
- ConsTI Consultoria
- Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
- Empresa especializada em consultoria na área de TI
quarta-feira, 29 de junho de 2011
ALGUMAS RESPOSTAS FOLHA DE PERGUNTAS
1- O Sistema Schweb( proporciona aos gerentes acesso online , sendo assim, muito mais fácil serem atualizados e mantidos em um conjunto de aplicativos isolados de computadores de mesa. Os funcionários também encontram as informações mais rapidamente e atender os clientes de forma mais eficaz);
Learning Intranet( aplicativo que ajuda a controlar o treinamento dos funcionários);
Timesheets(controle do ponto eletrônico), que é utilizado para controlar as épocas de férias;
Cobra (programa de extensão de seguros);
MyHRIS (sistema que procura arquivos salvos);
BuildNet (avisa quando o funcionário está para receber um aumento, notificam o supervisor).
2- Benefícios aos clientes, fornecendo as informações o mais rápido possível. Oferecem serviços de tecnologia avançada para melhor satisfazer as necessidades não somente dos clientes, mas também dos próprios funcionários da empresa, o que é de grande importância.
3- Redução de sobrecarga de trabalho. Os funcionários e gerentes podem se preocupar mais com as coisas mais importantes em determinado momento, não se preocupando com trabalhos que podem atrasar a produtividade da empresa. Os clientes ficam satisfeitos com a rapidez do retorno de suas solicitações, gerando assim, um lucro maior para a empresa.
ALGUMAS RESPOSTAS FALTAM POR FALA DAS PERGUNTAS FAVOR COMPLETAR
AP
terça-feira, 28 de junho de 2011
Formulário Empresa ConsTI
Formulário da Empresa ConsTI
Nome Completo / Razão Social: ____________________________
______________________________________________________
CPF/ CNPJ: ______________________________
Telefones: _______________________________
Endereço: ______________________________________________
Bairro: __________________________________
Data do Pedido: ___/___/___ Previsão para Entrega: ___/___/___
Serviço Prestado: ________________________________________
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_______________________________________________________
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_______________________________________________________
_______________________________________________________
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___________________ ______________________
Cliente Presidente
sábado, 23 de abril de 2011
Os 10 Mandamentos da TI Estratégica
O uso eficaz da TI e a integração entre sua estratégia e a estratégia
do negócio, hoje em dia, são fator crítico de sucesso essencial para as
empresas.
O caminho para o sucesso não está mais relacionado somente ao
hardware e o software disponíveis, ou ainda com as metodologias de
desenvolvimento e gestão vigentes, mas fundamentalmente com o
alinhamento e a integração da TI com a Estratégia Corporativa, a partir
de Processos, Dinâmicas de Valor, Ritos de Governança e Indicadores.
Vamos aos 10 Mandamentos da TI Estratégica:
1. Compreenda o Peso e o Papel da TI no seu Ecossistema
- Compreenda o papel da TI no seu ecossistema competitivo, setores e mercados de atuação e sua real possibilidade de gerar e proteger valor corporativo, potencializar resultados, mitigar riscos, aumentar competitividade e maximizar sua reputação;
- Compreenda como a Alta Gestão da Companhia (e da matriz, se multinacional) – de executivos ao CEO ou dono, em empresas familiares – trata a TI em termos de valor estratégico e capacidade de agregação ao negócio. A TI é somente suporte? Está no core do negócio? É meio ou fim? A área participa das reuniões e decisões estratégicas? A tecnologia é demandada na concorrência de mercado, pelos clientes? É dessas conclusões que sairá o real papel da TI para a empresa no presente e no futuro;
- A TI agrega potencial inovador? A empresa trabalha com tecnologias emergentes ou somente maduras? Qual o perfil de adoção da TI pela empresa.
2.Posicione-se Corretamente na Arquitetura Corporativa. Estratégica, Tática, Operacional?
- Identifique as principais necessidades e expectativas dos clientes e fornecedores (internos e/ou externos);
- Identifique e compreenda o real impacto (positivo ou negativo, de negócio ou de suporte) que a TI tem nas diversas áreas / departamentos internos, assim como no atendimento, satisfação e percepção de valor de cada stakeholder;
- Posicione-se de forma a ter uma clara proposta de valor para cada público de relacionamento e serviço, qualificando e tangibilizando de forma explícita as entregas dessa proposta de valor e os meios e rotinas habilitadoras para tal.
3. Governe (-se)
- Conheça sua cadeia de valor, as expectativas em torno da TI como Área e como Prática e defina papéis e responsabilidades claras e objetivas para com todos os seus stakeholders internos e externos;
- Garanta um estreito alinhamento estratégico. A TI deve suportar, viabilizar, diferenciar e potencializar as áreas de negócio e as áreas de suporte;
- Estabeleça, agregue consenso e realize de forma sistemática a aferição dos Indicadores de Performance das atividades técnicas, produtivas e gerenciais prestadas pela TI para o negócio (áreas fim e áreas meio) e seus stakeholders internos e externos, bem como para os processos core da própria TI;
- A adoção de Melhores Práticas (padrões golden-standard), assim como a aquisição de certificações de alto valor percebido, reconhecidas pelo mercado, ajudam a tangibilizar a eficiência e confiabilidade da TI e provêem maior credibilidade aos processos gerenciados, atividades desenvolvidas e para a própria área/departamento;
- Estabeleça e formalize modelos adequados e conhecidos de definição e aferição dos níveis de serviços (SLAs) e atendimento (SLMs);
- Faça a Gestão do Budget da área procurando tangibilizar o retorno dos investimentos em aspetos tangíveis e intangíveis para a empresa (ótica de impacto nos negócios e seu impacto percebido pelos stakeholders);
- Trabalhe na dimensão ótima entre CAPEX e OPEX procurando os melhores modelos de valor, resultado, controle de riscos e eficiência operacional para a companhia (ex: nível de terceirização, investimentos em segurança, adoção de novas tecnologias móveis, digitalização de processos de negócio, etc), sem perder de vista as políticas internas, graus de liberdade, cultura corporativa e pressões existentes;
4.Garanta Transparência Rotineira Acima de Tudo
- Compartilhe conhecimento e informações sobre suas principais atividades, projetos, prazos, regras e políticas de forma clara e objetiva para quem de direito;
- Dados e informações técnicas, por mais relevantes que sejam, nem sempre são compreendidas por seus públicos de relacionamento. Disponibilize informações adequadas e relevantes às necessidades e compreensão de seus agentes de relacionamento e ofereça o suporte de profissionais capacitados, sempre que necessário.
- Exerça seu posicionamento demonstrando alinhamento e transparência com o direcionamento estratégico corporativo e com particularidade e contexto de cada stakeholder de interação e serviço.
- Estabeleça canais, fóruns, redes, comitês e ambientes de comunicação e colaboração com seus stakeholders. Mantenha recorrência e reforce a importância da participação ativa de todos os envolvidos, estabelecendo rotinas e feedbacks continuamente.
5.Gerencie e Planeje Sua Capacidade Produtiva com Efetividade
- Planeje as necessidades de recursos de forma alinhada às diretrizes estratégicas de curto, médio e longo prazos;
- Desenho workflows, integre os processos
- Estruture uma rede de parceiros e fornecedores homologados capazes de suprir suas necessidades e urgências sazonais e esporádicas;
- Priorize projetos, investimentos e focos de esforços de acordo com regras claras, aprovadas e consensadas por todos os seus clientes (internos ou externos);
- Antecipe gargalos produtivos, comunique, negocie e implemente soluções de contingência que supram as deficiências momentâneas.
6. Mantenha o Equilíbrio entre o Delivery e a Pesquisa & Desenvolvimento (Inovações)
- Mantenha o foco no atendimento de seus clientes e demandas acordadas, mas não deixe de manter um núcleo com pessoas que estão fora do dia a dia produtivo para que possam pensar, analisar, pesquisar e propor soluções inovadoras e proativas a seus clientes e demais públicos de relacionamento;
- Crie e fortaleça parcerias com Institutos de Pesquisas, Universidades, Empresas de Tecnologias e outros pólos de inovação potencial, a fim de que se disponibilizem silos de colaboração entre os profissionais da empresa e o mercado;
- Se tudo e todos trabalham para cumprir prazos de entregas (expiradas ou não)... algo está errado, ou vai ficar. Equacione o Curto Prazo com o Médio e Longo Prazo.
7.Sempre que Possível Antecipe
- Desenvolva e aplique modelos preditivos e relacionais. Aplique nas dimensões da gestão da capacidade e da gestão de riscos. Instrumentalize o modelo de gestão da TI, incorporando-os às melhores práticas e modelos de governança vigentes;
- Falhas no dimensionamento de esforços, recursos, tempos para execução, investimentos, etc devem ser comunicadas sempre, antecipando impactos em escopo, prazo e custos para os stakeholders envovlidos;
- Antecipe e negocie sempre, pois o resultado é sempre melhor do que justificar e contingenciar.
8.Esteja Sempre Próximo às Suas Áreas-Cliente
- Mantenha analistas de negócio inseridos e participativos no dia a dia das operações de seus clientes, conhecendo suas dinâmicas, conhecendo suas perspectivas e contextos;
- Desburocratize o acesso e o relacionamento das áreas clientes com a TI, uma vez que proximidade e compreensão das necessidades e particularidades do negócio geram melhores resultados para ambos;
- Crie formas, canais, ambientes e redes contínuas para o compartilhamento de informações, conhecimento e decisões relevantes durante todo o processo de atendimento aos clientes.
9.Marketing e Comunicação Também se Aplicam à TI. Mostre seu Valor
- Estruture processos que captem as principais vitórias e conquistas da área de TI e divulgue-as em canais online e offline, sempre, com uma linguagem adequada aos públicos de relacionamento;
- Identifique o valor gerado pela TI, pesquise os impactos derivados de suas ações e projetos e os contextualize sob a ótica de negócios para os públicos de interesse.
- O que não é percebido não tem valor. Via de regra, podemos identificar e categorizar o valor da TI em Geração e/ou Proteção de Valor. Crie maneiras de identificação e classificação de suas entregas e processos de forma a mostrar a o valor protegido e gerado pela TI para a empresa e seus stakeholders;
- Lembre que valor é algo atribuído por um terceiro a um produto ou serviço que oferece algum tipo de utilidade funcional. Sopa de letrinhas, indicadores técnicos ou explanações complexas sobre tecnologias, sistemas etc valem para a Área de TI, mas a grande maioria de seus clientes internos (e, obviamente externos) não as entendem e, portanto, não percebem valor... Adeque a linguagem e a forma ou então continuará a não ter a valorização devida.
10. Eficiência e Eficácia Devem Andar Juntas
- Enquanto a eficiência está relacionada aos aspectos internos da atividade de TI, a sua adequada utilização dos recursos e do parque tecnológico, a eficácia está associada à confrontação dos resultados dos projetos e práticas de TI (software, hardware, serviços) com os resultados do negócio da empresa e os possíveis impactos na sua operação e estrutura. Ambos são necessários e mutuamente dependentes.
fonte: www.administradores.com.br/informe-se/artigos/os-10-mandamentos-da-ti-estrategica/54449/
A Importância de um Organograma nas Empresas
As clássicas definições sobre o que é um “organograma”, muitas vezes se
resumem na proposta de organizar e distribuir as responsabilidades e os
limites de autoridade, entre os diversos níveis hierárquicos da Empresa.
Mas, na realidade, esta importante decisão estratégica vai mais além.
Vamos imaginar as empresas com perfil familiar, aquelas em que existe um “dono” ou sócios que atuam diretamente na atividade. Nestes casos, a definição de um Organograma é mais complexa, pois além de estabelecer o papel dos funcionários é necessário fixar as responsabilidades e o campo de atuação dos sócios.
Normalmente, o Organograma é um importante estágio de profissionalização e organização da estrutura da empresa. E, obrigatoriamente, exige atitudes de delegação de poderes, definição das liberdades e responsabilidades de cada Diretor, Gerente, Supervisor ou outros profissionais que terão sob o seu comando “pessoas”. Este é o ponto que a definição precisa possuir conceitos claros.
Os “donos” ou “sócios” não devem usar de forma ostensiva e contínua, a prerrogativa do “BY PASS” que os habilita atravessar todos os níveis hierárquicos para resolver alguma questão porque são os “donos” da Empresa.
Implementar um Organograma significa respeitar as pessoas e posições que nele foram inseridos e, portanto, cobrar os desvios e resultados destes mesmos profissionais.
O “BY PASS” é um sinônimo de “cassação temporária” dos atributos do gestor que está acima da pessoa que foi abordada. Por exemplo, o Contador da empresa está subordinado a um Gerente Administrativo que por sua vez está vinculado ao Diretor Administrativo-Financeiro.
No fechamento do mês, o “dono” achou que os resultados apresentados não estão claros e determinou diretamente ao Contador alterações no balanço. Este é um “BY PASS” que comprometeu o Organograma nos 2 níveis que existem acima do profissional abordado.
A disciplina e a conscientização de todas as pessoas que figuram no Organograma são fundamentais para a validação e estabilização da estrutura orgânica da Empresa.
Assim seguem algumas recomendações para você implantar um Organograma com sucesso na sua Empresa:
a) Obtenha, dos sócios da Empresa, a definição clara e formal da estratégica do negócio (Core Business) e no máximo três objetivos principais que devem ser alcançados. Longas listas de objetivos passam a ser inócuas.
b) Consiga que o primeiro nível ligado diretamente aos sócios, possa realizar algumas reuniões em conjunto, sem a presença deles, para estudar e apresentar como enxergam a adequada operação da Empresa para atingir estes resultados.
c) Aprovada a linha de operação, você terá o embrião do organograma. Reúna o grupo de profissionais diretamente vinculados a este primeiro nível. Eles contribuirão com a visão operacional e as necessidades que devem ser supridas para o adequado funcionamento da Empresa.
d) Pronto, seu organograma está tomando forma. Ajuste detalhes, troca de subordinação entre as áreas, quais são os fatores críticos de sucesso e seu Organograma está finalizado.
Gabriel Eigner
Diretor da Engenharia das Vendas
Mas, na realidade, esta importante decisão estratégica vai mais além.
Vamos imaginar as empresas com perfil familiar, aquelas em que existe um “dono” ou sócios que atuam diretamente na atividade. Nestes casos, a definição de um Organograma é mais complexa, pois além de estabelecer o papel dos funcionários é necessário fixar as responsabilidades e o campo de atuação dos sócios.
Normalmente, o Organograma é um importante estágio de profissionalização e organização da estrutura da empresa. E, obrigatoriamente, exige atitudes de delegação de poderes, definição das liberdades e responsabilidades de cada Diretor, Gerente, Supervisor ou outros profissionais que terão sob o seu comando “pessoas”. Este é o ponto que a definição precisa possuir conceitos claros.
Os “donos” ou “sócios” não devem usar de forma ostensiva e contínua, a prerrogativa do “BY PASS” que os habilita atravessar todos os níveis hierárquicos para resolver alguma questão porque são os “donos” da Empresa.
Implementar um Organograma significa respeitar as pessoas e posições que nele foram inseridos e, portanto, cobrar os desvios e resultados destes mesmos profissionais.
O “BY PASS” é um sinônimo de “cassação temporária” dos atributos do gestor que está acima da pessoa que foi abordada. Por exemplo, o Contador da empresa está subordinado a um Gerente Administrativo que por sua vez está vinculado ao Diretor Administrativo-Financeiro.
No fechamento do mês, o “dono” achou que os resultados apresentados não estão claros e determinou diretamente ao Contador alterações no balanço. Este é um “BY PASS” que comprometeu o Organograma nos 2 níveis que existem acima do profissional abordado.
A disciplina e a conscientização de todas as pessoas que figuram no Organograma são fundamentais para a validação e estabilização da estrutura orgânica da Empresa.
Assim seguem algumas recomendações para você implantar um Organograma com sucesso na sua Empresa:
a) Obtenha, dos sócios da Empresa, a definição clara e formal da estratégica do negócio (Core Business) e no máximo três objetivos principais que devem ser alcançados. Longas listas de objetivos passam a ser inócuas.
b) Consiga que o primeiro nível ligado diretamente aos sócios, possa realizar algumas reuniões em conjunto, sem a presença deles, para estudar e apresentar como enxergam a adequada operação da Empresa para atingir estes resultados.
c) Aprovada a linha de operação, você terá o embrião do organograma. Reúna o grupo de profissionais diretamente vinculados a este primeiro nível. Eles contribuirão com a visão operacional e as necessidades que devem ser supridas para o adequado funcionamento da Empresa.
d) Pronto, seu organograma está tomando forma. Ajuste detalhes, troca de subordinação entre as áreas, quais são os fatores críticos de sucesso e seu Organograma está finalizado.
Gabriel Eigner
Diretor da Engenharia das Vendas
fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/a-importancia-de-um-organograma-nas-empresas-
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Case Yahoo
Estratégia de Desenvolvimento
- dedicar-se a inúmeras áreas, como música, busca e comércio eletrônico — sem, contudo, provocar seus maiores concorrentes. (Vale lembrar o ataque impiedoso da Microsoft contra a Netscape no final da década de 1990). “É de enorme importância esse posicionamento que evita invadir a área de atuação da Microsoft”, diz Kendall Whitehouse, diretor sênior de tecnologia da informação da Wharton. “Atualmente, nenhuma outra empresa aparece mais no radar da Microsoft do que o Google.”
- Xavier Dreze, professor de Marketing da Wharton, diz que a estratégia do Yahoo permitiu à empresa voar baixo e escapar do radar de outras empresas, e ainda assim competir com inúmeros concorrentes em vários mercados de Internet. Conseqüentemente, a Microsoft compete com o Yahoo, mas é também parceira dele. “A Microsoft se sente mais à vontade na companhia do Yahoo”, diz Dreze, salientando que a Microsoft e o Yahoo entraram em acordo em 12 de outubro para tornar compatíveis seu software de mensagens instantâneas.
Pontos fortes da Concorrência do Yahoo
- Google: Criatividade, inovação e um grande trabalho de marketing em torno de seus produtos e serviços.
- Microsoft: Diversificada, lider em software há muitos anos, inumeras parcerias, marketing.
Problemas Encontrados a Partir da Escolha das Estratégias
- O principal problema diz respeito à liderança de mercado, pois por se utilizar da estratégia de ser parceira das principais concorrentes a Yahoo acaba deixando a Google e Microsoft brigando pela liderança enquanto compete com empresas de menor expressão no mercado.
Estratégia de Futuro
- O Yahoo está se preparando para a convergência entre a televisão e a Internet com a criação de um mecanismo de busca para vídeo, fazendo parcerias com produtores como Mark Burnett, criador de “O Aprendiz” e “Survivor”, além da construção de instalações em Santa Mônica, na Califórnia, nos arredores de Hollywood.
terça-feira, 29 de março de 2011
Visão, Missão e Valores.
Visão:
Consolidar-se como empresa de consultoria e tornar-se inicialmente referência regional, buscando sempre o reconhecimento do mercado a nível nacional.
Missão:
Viabilizar soluções para o desenvolvimento empresarial por meio da adaptação e transferência de conhecimento e tecnologia, em benefício dos clientes.
Valores:
Prezar sempre pela qualidade e efetividade de seus serviços, atuando com ética e comprometimento para com seus clientes.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Alinhando a TI aos Negócios
Teoricamente a TI e os negócios deveriam andar em sintonia, porém, não é isso que se tem visto em boa parte de nossas empresas. Algumas, apesar de terem um departamento de TI, ainda torcem o nariz quando se fala em investir em tecnologia, e por resistência em reconhecer o quanto ela é importante, acabam não aproveitando ao máximo as soluções da TI. Outro fato decorrente desse desentrosamento entre empresa e TI, é que, por falta de um planejamento bem trabalhado acabam piorando o que já estava ruim, pois acabam alterando o que não é primordial e deixam de lado o essencial, ou ainda, pulando ou negligenciando a análise de etapas importantes no processo de alinhamento de TI e negócios.
Em termos de TI, assim como em muitas outras áreas, um investimento mal feito resulta quase sempre em despesas, pois acaba por gerar um gasto que não dará retorno, por outro lado se for feito com planejamento por alguém que conheça o funcionamento da empresa e o que ela precisa mudar para crescer, fazer as mudanças certas e onde realmente é preciso, tudo converte para o caminho do crescimento e dos lucros visto que a TI nos oferece uma vasta gama de soluções para o setor ou negócio que se queira investir, sendo capaz de com investimentos relativamente baixos conseguir alcançar um retorno significativo
Deve-se entender que a TI não serve para apagar incêndio e correr atrás de soluções de problemas decorrentes do mal planejamento. A TI deve fazer parte de todo o processo de planejamento, o qual envolve desde o setor do estoque à presidência, gerando entrosamento e transformando os meros dados colhidos empresa afora em grandes e valiosas informações que vão auxiliar na tomada de decisões, fazendo com que a empresa prospere transformando aquele pequeno investimento em grandes lucros. Ainda assim, existem alguns gestores que preferem definir as metas e objetivos sem o envolvimento da TI, mas na verdade estão mais é tentando a sorte do que agindo estrategicamente.
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